
O Palmeiras fechou julho com forte resultado financeiro. De acordo com o balancete divulgado pelo clube, o mês registrou um superávit de R$ 238 milhões, enquanto a arrecadação acumulada em 2025 ultrapassa R$ 1,1 bilhão, superando com folga os R$ 649 milhões previstos no orçamento anual.

Em julho, a receita total foi de R$ 350 milhões, contra R$ 120 milhões em despesas. O superávit do mês ficou R$ 171 milhões acima do esperado e muito superior ao resultado de junho, quando o clube teve R$ 58,9 milhões de saldo positivo.
A principal fonte de receita em julho foi a venda de jogadores, que gerou R$ 288 milhões, equivalente a 82% do total do mês. Entre as negociações, destaca-se a transferência de Richard Ríos ao Benfica, que rendeu cerca de R$ 136 milhões pelos 70% dos direitos econômicos do atleta que pertenciam ao clube. O balancete também considera valores da venda de Estêvão ao Chelsea, concluída em 2024.
Outras receitas importantes vieram de publicidade e patrocínios (R$ 17 milhões), direitos de transmissão (R$ 12 milhões), operação do Allianz Parque (R$ 11,5 milhões), sócio-torcedor Avanti (R$ 6,2 milhões), bilheteria de jogos (R$ 6,1 milhões) e arrecadação social (R$ 5,1 milhões).
No acumulado de 2025, o superávit do clube chega a R$ 366 milhões. Com quatro meses restantes no ano, o Palmeiras se aproxima do recorde de faturamento de 2024, de R$ 1,2 bilhão, consolidando seu momento financeiro positivo.
