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O Palmeiras não vai mais jogar no Allianz Parque enquanto a Real Arenas, empresa criada pela WTorre para gerir o estádio, não reparar o gramado, motivo de reclamações constantes do técnico Abel Ferreira e até da presidente Leila Pereira. A decisão foi comunicada pelo clube em nota divulgada neste domingo, logo após a vitória por 2 a 1 sobre o Santos, justamente no Allianz.

"A Sociedade Esportiva Palmeiras informa que, em razão das atuais condições do gramado do Allianz Parque, somente voltará a mandar jogos no estádio quando a Real Arenas honrar com a sua obrigação de realizar a manutenção adequada do campo", informou o clube.
"Importante salientar que o problema não é a grama sintética, implementada justamente com o intuito de oferecer aos atletas um piso sempre em perfeitas condições, mas o descaso da superficiária com a qualidade do campo, que exige melhorias urgentes", seguiu a nota.
Neste domingo, o técnico Fábio Carille reclamou bastante da condição do gramado. O treinador do Santos perdeu Giuliano, machucado, com poucos minutos em campo. O meia também protestou, assim como o português Abel Ferreira.
A nota palmeirense endossou as reclamações dos treinadores. "Em função da irresponsabilidade de terceiros, não temos o direito de colocar em risco a integridade física de profissionais - sejam do Verdão, sejam das equipes adversárias", cobrou o Palmeiras. "Caso a superficiária do Allianz Parque insista em protelar a solução necessária para este grave problema, exigiremos junto aos órgãos competentes a interdição da arena."
