
O Palmeiras fez neste domingo seu último treino antes de enfrentar o Corinthians na segunda-feira, às 20h, na Neo Química Arena, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. A preparação foi intensa: os jogadores fizeram exercícios de aquecimento, praticaram cruzamentos, finalizações e treinaram faltas e pênaltis. No fim, o treino ainda teve um momento mais leve com uma partida descontraída entre os jogadores, que seguiram motivados para o clássico.

O goleiro Weverton, que fará sua 390ª partida pelo clube, ressaltou a importância do duelo. “Clássico é sempre um jogo especial. Vale três pontos, mas também é sobre orgulho e emoção. Uma vitória contra o Corinthians dá força para a nossa briga pelo título e deixa o clima leve para a semana”, disse Weverton. O Palmeiras, com 61 pontos, está a três do Botafogo, líder do campeonato, e encara o jogo como uma chance de se aproximar do topo.
Treino forte e vantagem sobre o rival - Com uma semana inteira de preparação, o Palmeiras chega mais descansado para o clássico. Já o Corinthians vem de uma derrota na quinta-feira, quando enfrentou o Racing pela Sul-Americana. Para Weverton, essa diferença na rotina de treinos pode ajudar o time. “A gente treinou forte e está pronto. Agora é levar essa energia para o jogo e buscar os três pontos”, afirmou o goleiro.
Para o confronto, o técnico Abel Ferreira terá a volta do zagueiro Murilo, que se recuperou de lesão. Ele deve voltar ao time ao lado de Gustavo Gómez, formando uma defesa sólida para o clássico.
Invencibilidade e boa fase contra o Corinthians - O Palmeiras tem uma vantagem importante sobre o Corinthians nos últimos anos. O time está invicto há oito jogos contra o rival, além de ter perdido apenas uma vez nos últimos 16 confrontos. Na classificação, o Palmeiras está em segundo lugar, enquanto o Corinthians luta para se afastar da zona de rebaixamento, ocupando a 15ª posição com 35 pontos.
Com uma campanha forte e o apoio da torcida, o Palmeiras espera sair do clássico com uma vitória para manter viva a luta pelo título e reforçar o domínio sobre o maior rival.
