
A Fifa anunciou nesta quarta-feira (24) os nomes dos mascotes que irão representar os três países-sede da Copa do Mundo de 2026: Maple (Canadá), Zayu (México) e Clutch (Estados Unidos).

Os personagens, apresentados em formato de silhueta em vídeo divulgado nas redes sociais da entidade, ainda terão suas identidades visuais detalhadas. Cada mascote traz uma referência cultural ou simbólica dos países anfitriões.
Quem são os mascotes da Copa 2026
Maple (Canadá): aparece como goleiro com a camisa número 1. O nome faz referência direta à folha de bordo, símbolo nacional presente na bandeira canadense.
Zayu (México): representado como camisa 9, o nome vem da língua náuatle, falada historicamente pelo povo asteca, destacando as raízes culturais do país.
Clutch (Estados Unidos): identificado como meio-campista número 10, com predominância da cor azul. O termo “clutch” é associado a decisões em momentos cruciais no esporte.
As imagens sugerem que os mascotes devem ser animais estilizados, embora os detalhes ainda não tenham sido revelados oficialmente.
Meet Maple, Zayu and Clutch. The official #FIFAWorldCup mascots for 2026! pic.twitter.com/A27AcWX91h
— FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) September 24, 2025
Tradição dos mascotes nas Copas
O uso de mascotes nos Mundiais começou em 1966, na Inglaterra, com o leão Willie. Desde então, a prática se consolidou como uma marca da competição.
1970 (México): o mascote foi Juanito, no ano do tricampeonato do Brasil.
1994 (EUA): Striker, um cachorro, representou o torneio em que o Brasil conquistou o tetra.
2002 (Japão e Coreia do Sul): os três personagens Ato, Kaz e Nik marcaram a primeira Copa realizada em dois países simultaneamente.
