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18 de dezembro de 2025 - 15h38
senai
COPA DO BRASIL

Fernando Diniz culpa gramado por empate do Vasco contra o Corinthians

Técnico aponta "tempo de bola" diferente na Neo Química Arena como obstáculo para o time; título da Copa do Brasil será decidido no Maracanã

18 dezembro 2025 - 14h10
Técnico Fernando Diniz afirma que tempo da bola no estádio paulista prejudicou o desempenho técnico do Vasco na final.
Técnico Fernando Diniz afirma que "tempo da bola" no estádio paulista prejudicou o desempenho técnico do Vasco na final. - Foto: Reprodução/VascoTV

O primeiro capítulo da final da Copa do Brasil terminou sem gols na Neo Química Arena, mas não sem polêmica. Após o empate em 0 a 0 na noite desta quarta-feira, o técnico do Vasco, Fernando Diniz, atribuiu as dificuldades técnicas de sua equipe às condições específicas do gramado corintiano. Segundo o treinador, o piso "atrapalhou" a fluidez do jogo e causou erros de passe em atletas que raramente falham.

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O diferencial da análise de Diniz não foi a falta de qualidade do campo — que ele classificou como "excelente", mas sim a sua singularidade técnica. O comandante comparou a experiência de jogar na arena paulista à adaptação necessária para gramados sintéticos, o que teria tirado o conforto dos jogadores vascaínos durante a condução e o domínio da bola.

O fator campo - Para Diniz, o Vasco poderia ter deixado São Paulo com uma vantagem se o terreno fosse mais familiar ao elenco. "O campo tem um tempo diferente. Se fosse um campo com a grama normal, onde estamos acostumados a jogar, a gente teria aproveitado melhor as oportunidades", declarou o técnico. A crítica foca na velocidade da bola, que teria exigido um ajuste que o time não conseguiu realizar plenamente durante os 90 minutos.

Domingo de decisão - Com a igualdade no placar, o cenário para o confronto de volta está totalmente aberto:

  • Local: Estádio do Maracanã.
  • O que vale: O Vasco busca o seu segundo título (venceu em 2011), enquanto o Corinthians tenta o tetracampeonato (venceu em 1995, 2002 e 2009).

Qualquer nova igualdade no Rio de Janeiro leva a decisão para as cobranças de pênaltis. Quem vencer no tempo normal garante a taça e o prêmio milionário da competição nacional.

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