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ELIMINATÓRIAS

Ancelotti prepara Brasil com oito mudanças e estreia de Samuel Lino contra a Bolívia

Seleção encara altitude de El Alto na última rodada, com ataque renovado e Bruno Guimarães como peça-chave no meio

8 setembro 2025 - 12h45
Samuel Lino deve estrear pelo Brasil contra a Bolívia, formando ataque ao lado de Luiz Henrique e Richarlison.
Samuel Lino deve estrear pelo Brasil contra a Bolívia, formando ataque ao lado de Luiz Henrique e Richarlison. - Foto: Rafael Ribeiro/CBF
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A seleção brasileira deve entrar em campo bem diferente diante da Bolívia, nesta terça-feira (9), às 20h30 (de Brasília), pela última rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo. No último treino na Granja Comary, o técnico Carlo Ancelotti promoveu oito alterações em relação ao time que venceu o Chile, no Maracanã.

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Entre as novidades está a provável estreia de Samuel Lino, atacante do Flamengo, que formou o trio ofensivo ao lado de Luiz Henrique e Richarlison. Nenhum dos três iniciou a última partida.

“A ideia que tenho é mudar um pouco, não só os jogadores. Agora estamos treinando, analisando o cansaço dos atletas e também considerando a altitude. Isso pode mudar a estratégia da partida”, explicou Ancelotti.

Meio-campo redesenhado

Suspenso, Casemiro será substituído por Andrey Santos, como já esperado. O italiano também destacou a importância de Bruno Guimarães, que seguirá como titular absoluto:

“Bruno é muito importante para a equipe, completo, pode jogar em diferentes posições no campo.”

O meio ainda terá Lucas Paquetá, enquanto Estêvão, destaque contra o Chile, deve começar entre os titulares.

Provável escalação

Segundo os treinos em Teresópolis, a seleção deve iniciar contra a Bolívia com:

Alisson; Wesley, Fabrício Bruno, Alex e Caio Henrique; Andrey Santos, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Luiz Henrique, Samuel Lino e Richarlison.

Desafio da altitude

O confronto será em El Alto, cidade boliviana a mais de 4 mil metros de altitude, o que exige atenção especial ao desgaste físico. Por isso, Ancelotti aposta em rodar o elenco, dar espaço a jovens e preservar os principais atletas.

O Brasil já está classificado para a Copa de 2026 e ocupa a segunda posição, atrás da líder Argentina.

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