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POLÊMICA

Vídeo: Morador de rua flagrado com esposa de personal fala pela primeira vez: "Não estuprei"

O morador de rua alega que foi casado, tem uma filha de 28 anos e peregrinou por cidades da Bahia, Tocantins, Minas e Goiás até chegar a Brasília

24 março 2022 - 13h45Da Redação
Givaldo é morador de rua
Givaldo é morador de rua - (Foto: Reprodução)

Toda a repercussão envolvendo o morador de rua, Givaldo Alves, 48, e um casal ganhou proporção que ele nunca imaginou. O mendigo foi espancado pelo personal trainer Eduardo Alves – que espancou o sem-teto flagrado mantendo relações sexuais com sua esposa. O educador físico alegou que a companheira teria sido vítima de um estupro, já que estava em surto psicótico. Em entrevista pela primeira ao portal Metrópoles, ele alegou que não violentou a mulher.

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Ele reafirmou que a relação com a mulher foi consensual e que, inclusive, foi convidado por ela a entrar no veículo, mesmo após dizer que não “tinha tomado banho”. “Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘Moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’.” “Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, iniciou.

O morador de rua alega que foi casado, tem uma filha de 28 anos e peregrinou por cidades da Bahia, Tocantins, Minas e Goiás até chegar a Brasília. Desde então, alterna a rotina nas ruas entre abrigos públicos e casas de passagens.

Em um dos momentos mais importantes da conversa, ele rebate as acusações do personal sobre o crime de estupro. “Deus me colocou em um lugar cercado por câmeras que comprovam não ter havido nada disso (estupro). Se fosse outro morador de rua, possivelmente já estaria preso”, disse, aliviado.

Ao ser agredido pelo educador físico, Givaldo conta ter reagido e revidado. “Nós trocamos socos”. O sem-teto diz que só tomou conhecimento de que a mulher era casada quando recebia atendimento médico no hospital. Até então, ele achava ter sido vítima de uma retaliação após testemunhar um motorista em um carro arrastando propositalmente uma mulher, na região, alguns dias antes. Por essa razão, deduzia que o autor do crime poderia estar se vingando. Confira o vídeo completo:

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