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ROCK IN RIO

Planet Hemp une rock, crítica e cantoria com Pitty

Grupo é conhecido por suas letras que falam sobre a legalização da maconha

15 setembro 2024 - 21h20
Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024
Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024 - (Foto: Pedro Kirilos)

O público que havia começado a tarde aplaudindo o Barão Vermelho no palco Sunset e os Paralamas no palco Mundo voltou em peso ao Sunset, no final da tarde deste domingo, 15, para seguir a rota musical unindo rock nacional e crítica política. Foi a vez do Planet Hemp, banda que desde sua criação, em 1993, defende a legalização da maconha, a liberdade de expressão e os direitos das classes sociais menos abastadas.

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Bastou a primeira frase do show para que qualquer eventual desavisado soubesse da principal bandeira da banda: em meio a sons do decolar de um avião, uma voz eletrônica anunciou, como se fosse o comandante de um voo prestes a partir: "É permitido fumar a bordo".

A primeira canção foi Fazendo a Cabeça. Antes de Legalize Já, os músicos lançaram para a plateia um inflável em forma de cigarro de maconha, que passou a circular pelo público. Na parte final do show, o Planet Hemp recebeu a roqueira baiana Pitty, que entoou clássicos como Admirável Chip Novo.

A participação do Planet Hemp no Rock in Rio era uma cobrança de 23 anos: a banda era esperada na edição de 2001, porque no ano anterior havia lançado um disco que fez muito sucesso, mas não foi convidada, o que decepcionou o público de então. Passadas duas décadas, agora não há o que reclamar. Neste domingo foi só aplaudir.

Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024 - (Foto: Pedro Kirilos)
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