
O aclamado clássico cinematográfico Sociedade dos Poetas Mortos (1989) acaba de entrar para o catálogo da Netflix, oferecendo aos espectadores uma nova oportunidade de reviver a obra que marcou gerações. O filme, que ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original em 1990, é uma verdadeira celebração de liberdade, autodescoberta e a busca por seguir os próprios sonhos, longe das pressões da sociedade.

Na trama, o personagem de Robin Williams, John Keating, é um novo professor de Inglês em uma tradicional escola particular de meninos. Usando métodos pouco convencionais, ele desafia os alunos a pensar de forma crítica, questionar as normas estabelecidas e abraçar a vida com coragem. Enquanto enfrentam grandes expectativas de seus pais e da escola, os jovens começam a aprender a não serem tão tímidos, a seguir suas paixões e, principalmente, a aproveitar o presente.
Sociedade dos Poetas Mortos conta com um elenco estelar, liderado por Robin Williams, que interpreta o carismático e inspirador professor John Keating. Ao lado de Williams, destacam-se Robert Sean Leonard, conhecido por seu papel em House, que interpreta Neil Perry, e Ethan Hawke, famoso por Antes do Amanhecer, como o tímido Todd Anderson. O elenco também inclui Josh Charles, que fez sucesso em The Good Wife, entre outros.
A direção do filme ficou a cargo de Peter Weir, cineasta australiano renomado por seu trabalho em filmes como O Show de Truman (1998) e Mestres dos Mares (2003). Weir é conhecido por seu estilo único de narrativa e pela habilidade de tratar temas profundos de maneira acessível e envolvente, algo evidente em Sociedade dos Poetas Mortos.
Sociedade dos Poetas Mortos é mais do que apenas um drama escolar; é uma reflexão sobre a educação tradicional e a importância de permitir que os jovens sejam protagonistas de suas próprias histórias. O filme explora como o sistema educacional, muitas vezes rígido e opressor, pode sufocar o potencial humano, e como um professor apaixonado pode ajudar a despertar o desejo de explorar novos horizontes.
A frase imortal "Carpe Diem" ("Aproveite o dia"), pronunciada por Keating durante o filme, se tornou um símbolo da mensagem central da obra, incentivando todos a viverem de forma autêntica e a aproveitar o tempo que têm, sem medo de ousar
