
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma ameaça direta à China nesta segunda-feira, 25, afirmando que, caso o país asiático não forneça aos EUA os ímãs necessários para tecnologias sofisticadas, ele imporia uma tarifa de 200% sobre os produtos, "ou algo assim". A declaração foi feita antes de uma reunião com o presidente sul-coreano, Lee Jae Myung.

Ameaça sobre os ímãs
Trump declarou que, apesar de uma possível demora de cerca de um ano para os EUA conseguirem ímanes suficientes, ele acredita que os Estados Unidos terão muitos ímãs em um curto período de tempo. O presidente também fez um comentário contundente sobre a China, dizendo: "Se eu 'jogasse minhas cartas', destruiria a China; não vou fazer isso."
Conversa com Xi Jinping
Trump ainda mencionou que teve uma conversa com o presidente chinês, Xi Jinping, e disse que Xi gostaria que ele visitasse a China. Trump indicou que provavelmente fará essa visita ainda este ano ou logo após. O presidente americano sugeriu que a visita à China poderia ocorrer com a presença do presidente sul-coreano.
Possível impacto das tarifas
A ameaça de Trump de impor tarifas elevadas à China sobre ímanes poderia aumentar ainda mais a tensão comercial entre os dois países, já que os ímãs são componentes essenciais para várias tecnologias de ponta, como eletrônicos, veículos elétricos e outras inovações. A China, como um dos principais produtores desses ímãs, seria diretamente impactada por essa possível medida.
