
Promessa de alimentos mais baratos e mesa farta no país. Essa foi a principal mensagem do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, ao comentar nesta terça-feira (1º) o lançamento do novo Plano Safra voltado à agricultura familiar. O pacote, que destina R$ 89 bilhões em crédito rural por meio do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), é o maior da história do setor.

“Pelo terceiro ano consecutivo, o presidente Lula lança três planos Safra recordes no Brasil. Isso ajuda? Ajuda. Porque, em três anos consecutivos, temos safras recordes no Brasil — R$ 1,2 bilhão de toneladas de alimentos produzidos”, afirmou Teixeira, durante participação no programa Bom Dia, Ministro, transmitido por emissoras de rádio e pela EBC.
Com os recursos anunciados para o ciclo 2024/2025, o governo federal espera estimular ainda mais a produção no campo e segurar os preços nas gôndolas. De acordo com o ministro, já é possível observar reflexos no mercado: o preço do arroz caiu 33%; o do feijão, 10%; o da batata inglesa, 46%; da banana, 16%; e do tomate, 29,77%.
Segundo ele, essa dinâmica tem contribuído diretamente para a redução da inflação. “Ao mesmo tempo em que temos a inflação baixando, quem lidera essa baixa na taxa de inflação são os alimentos”, declarou.
Comparativo com anos anteriores - O novo valor representa um salto significativo em relação ao ciclo anterior, quando R$ 76 bilhões foram disponibilizados ao segmento da agricultura familiar. Em 2022, o montante foi ainda menor, o que, segundo o governo, justifica os recordes consecutivos nos repasses e também nas safras.
Teixeira reforçou que o esforço se insere em uma estratégia ampla para garantir comida no prato dos brasileiros com preços acessíveis e qualidade. “Estamos vivendo um momento bom e o que o presidente Lula quer são alimentos baratos e de qualidade, com fartura na mesa do povo brasileiro”, concluiu.
