
O turismo de Mato Grosso do Sul segue em ascensão, destacando-se no crescimento do setor no Brasil. De janeiro a maio de 2025, o faturamento do turismo no país alcançou R$ 90,4 bilhões, o maior valor já registrado na história, com um aumento de 7% em relação ao mesmo período de 2024, segundo levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Deste montante, o estado de MS teve um crescimento de 2%, consolidando-se como uma das regiões com destaque no turismo brasileiro.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, celebrou o aumento do setor em todo o país. "Ver o turismo se expandindo e os brasileiros descobrindo o próprio país é muito gratificante. O Brasil, e Mato Grosso do Sul, têm atrações para todos os gostos e seguimos crescendo como destino turístico", afirmou Sabino.
Em maio, o turismo brasileiro também bateu recorde, com R$ 17 bilhões de faturamento, marcando um crescimento de 8% em comparação com maio de 2024. Esse resultado reflete o sólido desempenho do setor e sua importância para a economia nacional. "O crescimento contínuo do turismo é um indicativo de que o setor está se consolidando como um pilar fundamental para o desenvolvimento econômico", destacou o ministro.
O transporte aéreo foi o segmento com maior destaque, faturando R$ 4,3 bilhões, um crescimento de 12% em relação ao ano passado. O setor de alojamento também se destacou, com um aumento de quase 16%, somando R$ 1,9 bilhão. As agências de viagens e operadoras de turismo também tiveram um bom desempenho, com um faturamento de R$ 1,3 bilhão e crescimento de 6,4%.
Crescimento regional no Brasil - O crescimento do turismo foi notável em diversas regiões do Brasil. No Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul teve um aumento de 2%, destacando-se entre os estados da região. Outros estados que se destacaram foram:
Norte: Amazonas (7,6%), Tocantins (6,4%) e Pará (4,4%);
Nordeste: Bahia (12,5%), Ceará (9,4%) e Rio Grande do Norte (7,5%);
Sudeste: Rio de Janeiro (11,9%), Espírito Santo (11,6%) e São Paulo (6,4%);
Sul: Santa Catarina (9,5%), Rio Grande do Sul (4,6%) e Paraná (4,9%).
