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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

"Se for necessário fazer endividamento para o País crescer, qual o problema?", diz Lula

Segundo o presidente, o Conselhão apresentou um conjunto de soluções para o Brasil, destacando que agora é fundamental uma decisão política para a implementação das propostas

12 dezembro 2023 - 18h00Matheus de Souza e Caio Spechoto
Se for necessário fazer endividamento para o País crescer, qual o problema?, diz Lula
"Se for necessário fazer endividamento para o País crescer, qual o problema?", diz Lula - (Foto: REUTERS/Liesa Johannssen)
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em pronunciamento após a reunião com o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o Conselhão, nesta terça-feira (12), mais uma vez minimizou a possibilidade de endividamento do país, caso seja necessário para assegurar investimentos. Segundo o presidente, o Conselhão apresentou um conjunto de soluções para o Brasil, destacando que agora é fundamental uma decisão política para a implementação das propostas.

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"Nós precisamos fazer um estudo de viabilidade econômica de quanto será o investimento para a gente colocar essas coisas maravilhosas que vocês fecharam que é preciso fazer para o Brasil dar certo" disse o presidente.

"Não é uma decisão de mercado, não é apenas uma questão fiscal" continuou Lula. "Se for necessário esse país fazer um endividamento para o Brasil crescer, qual é o problema?" perguntou.

Defendendo investimento em educação "para aproveitar os gênios que a gente tem", o presidente falou a favor de mais investimento na área. "Eu não quero saber de onde vem o dinheiro, mas eu quero 100 institutos federais nesse País", emendou.

Após passar quase duas horas ouvindo demandas de diversos setores, o presidente afirmou que governar "não é difícil". "Basta apenas a gente ter a capacidade de ouvir as pessoas", afirmou.

"Nós temos os caminho das pedras, nós temos que decidir agora se nós vamos retirar essas pedras ou não. Ou se vamos chegar à conclusão de, por um problema de responsabilidade fiscal, de superávit primário, nós não vamos fazer", argumentou

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