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Os juros futuros ampliaram o movimento de alta na sessão estendida, à medida que o mercado assimila informações da cena política. Pouco antes da abertura da sessão estendida, o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) apurou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, confidenciou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que o presidente da República, Jair Bolsonaro, não quer a aprovação do texto da reforma administrativa e não trabalhará por ela.

Segundo o gerente de uma corretora, a notícia deu um impulso "a mais" nas taxas, que já corrigiam os excessos da semana passada.
O mercado também se posicionou pela espera do dado do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, que sai às 9 horas da terça-feira, e o primeiro leilão de NTN-B após a revisão do Plano Anual de Financiamento (PAF), às 11h.
A taxa do Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 fechou na máxima a 5,09%, de 5,06% no ajuste. O janeiro 2023 foi de 6,68% a 6,70%. O janeiro 2025 passou de 7,88% a 7,89%. E o janeiro 2027 subiu de 8,47% a 8,49%.
Já o dólar futuro para julho terminou o pregão a R$ 5,2315, queda de 0,16%. O volume negociado foi de R$ 10,5 bilhões.
