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PROTESTO

Fiems recebe apoio de Fecomércio, Faems e CDL em proposta de pagar imposto em juízo

Medida foi apresentada pelo presidente Sérgio Longen como forma de protesto contra as ações do Governo Federal.

29 maio 2015 - 14h56FIEMS

Após repercussão da proposta do presidente da Fiems, Sérgio Longen, de pagar em juízo os impostos federais nos próximos seis meses até que a população seja informada onde está sendo gasto o dinheiro arrecadado, as lideranças empresariais da Fecomércio, Faems e CDL declararam apoio à iniciativa. “Defendemos o pagamento dos impostos federais por vias judiciais para que o Governo revele à sociedade onde e como estão sendo aplicados esses recursos”, declarou Sérgio Longen, destacando que o Governo cria novas formas de ampliar a arrecadação, mas na hora de aplicar o dinheiro não consulta quem verdadeiramente paga a conta.

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A proposta do presidente do Fiems foi feita na quarta-feira (27/05) durante o Dia D de protestos contra as medidas de ajuste fiscal do Governo Federal, que vem penalizando o setor empresarial e a sociedade em geral. “Estamos de pleno acordo. Fechar a empresa acho que é besteira por que se para de produzir, agora, depositar em juízo é uma medida sensacional. Estamos prontos a ajudar no que for preciso para que o Governo justifique de que forma está gastando os impostos”, declarou o presidente da Faems, Alfredo Zamlutti.

Na avaliação do presidente da Fecomércio-MS, Edison Araújo, é uma boa iniciativa. “Desde que seja possível e garantido na legalidade, estamos totalmente de acordo. Já temos algumas situações em que estamos depositando em juízo, como do INSS, por exemplo, e devemos aguardar a Justiça julgar. Mas o Governo deve explicar isso pra sociedade e por isso somos favoráveis em depositar em juízo”, reforçou.

Para o presidente da CDL de Campo Grande, Ricardo Kuninari, a proposta do presidente da Fiems é coerente e pode ser implementada. “É um dos caminhos possíveis. O Governo precisa mostrar melhor o que está fazendo com os impostos e justificar esse ajuste”, pontuou.

Após repercussão da proposta do presidente da Fiems, Sérgio Longen, de pagar em juízo os impostos federais nos próximos seis meses até que a população seja informada onde está sendo gasto o dinheiro arrecadado, as lideranças empresariais da Fecomércio, Faems e CDL declararam apoio à iniciativa. “Defendemos o pagamento dos impostos federais por vias judiciais para que o Governo revele à sociedade onde e como estão sendo aplicados esses recursos”, declarou Sérgio Longen, destacando que o Governo cria novas formas de ampliar a arrecadação, mas na hora de aplicar o dinheiro não consulta quem verdadeiramente paga a conta.

A proposta do presidente do Fiems foi feita na quarta-feira (27/05) durante o Dia D de protestos contra as medidas de ajuste fiscal do Governo Federal, que vem penalizando o setor empresarial e a sociedade em geral. “Estamos de pleno acordo. Fechar a empresa acho que é besteira por que se para de produzir, agora, depositar em juízo é uma medida sensacional. Estamos prontos a ajudar no que for preciso para que o Governo justifique de que forma está gastando os impostos”, declarou o presidente da Faems, Alfredo Zamlutti.

Na avaliação do presidente da Fecomércio-MS, Edison Araújo, é uma boa iniciativa. “Desde que seja possível e garantido na legalidade, estamos totalmente de acordo. Já temos algumas situações em que estamos depositando em juízo, como do INSS, por exemplo, e devemos aguardar a Justiça julgar. Mas o Governo deve explicar isso pra sociedade e por isso somos favoráveis em depositar em juízo”, reforçou.

Para o presidente da CDL de Campo Grande, Ricardo Kuninari, a proposta do presidente da Fiems é coerente e pode ser implementada. “É um dos caminhos possíveis. O Governo precisa mostrar melhor o que está fazendo com os impostos e justificar esse ajuste”, pontuou.

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