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ROTA BIOCEÂNICA

Fiems lidera debate sobre Rota Bioceânica e aponta burocracia como desafio

Entidade reúne autoridades e empresários em Campo Grande para discutir como a nova rota pode transformar a economia regional

3 setembro 2025 - 13h44Ricardo Eugenio
O presidente da Fiems, Sérgio Longen, durante a Rodada de Negócios BrasilChile, em Campo Grande, que discutiu os avanços da Rota Bioceânica.
O presidente da Fiems, Sérgio Longen, durante a Rodada de Negócios BrasilChile, em Campo Grande, que discutiu os avanços da Rota Bioceânica. - (Foto: Divulgação)
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Na manhã desta quarta-feira (3), a sede da Fiems, em Campo Grande, recebeu uma rodada de negócios entre Brasil e Chile. No centro da conversa, a Rota Bioceânica, estrada que vai ligar Mato Grosso do Sul aos portos do norte do Chile, encurtando em até 12 dias o caminho das cargas até a Ásia.

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A ministra do Planejamento, Simone Tebet, previu que a rota pode dobrar o comércio entre países da América do Sul em até oito anos. O governador Eduardo Riedel lembrou que o Estado já sente os efeitos: só no último ano, foram US$ 210 milhões em exportações para o Chile.

Entre projeções otimistas e alertas pragmáticos, a Fiems se coloca como ponte entre empresários e governo, garantindo que o corredor internacional não seja apenas um sonho de asfalto, mas uma realidade econômica para Mato Grosso do Sul.
Autoridades e empresários participaram, nesta quarta-feira (3), da rodada de negócios Brasil–Chile, realizada na sede da Fiems, em Campo Grande, com foco na Rota Bioceânica.

Mas foi a Fiems, por meio de seu presidente Sérgio Longen, que colocou o dedo no ponto sensível: a burocracia. Para ele, a Receita Federal precisa simplificar processos para que a rota cumpra o que promete — rapidez e competitividade.

A prefeita Adriane Lopes destacou que Campo Grande também deve ganhar novos empregos e investimentos com a integração.

Entre projeções otimistas e alertas pragmáticos, a Fiems se coloca como ponte entre empresários e governo, garantindo que o corredor internacional não seja apenas um sonho de asfalto, mas uma realidade econômica para Mato Grosso do Sul.

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