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Natal chegando, vendas subindo. Essa é a expectativa dos empresários de Campo Grande para as vendagem neste fim de ano. Conforme um levantamento divulgado hoje (25) pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), 79,61% dos entrevistados esperam vender mais este ano. Já para 16,50% dos empresários a expectativa é comercializar o mesmo que em 2020 e uma pequena parcela, 3,88%, acreditam que devem vender menos esse ano.

Entre os otimistas, 36.89 % acreditam em uma alta de 11% a 20%; 31.07 % dos empreendedores que participaram do levantamento esperam que podem vender até 10% mais; 8.74% sinalizaram uma expectativa de aumento de 21% a 50%; e 2.91% creem que as vendas devem superar 50%.
"Percebemos que o otimismo da classe empresarial está maior para este final de ano. Em 2020, quase 17% dos empresários sinalizaram que esperavam queda nas vendas para o período. Este ano, essa parcela com baixa expectativa está bem menor, não chega a 4%. Com o fim das restrições ao comércio, o avanço da vacinação e o controle da pandemia em nossa cidade, percebemos que a intenção de compra do consumidor vem crescendo e favorecendo o comércio," avalia o presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, Renato Paniago.
A pesquisa também revelou a expectativa dos comerciantes quanto ao ticket médio dos consumidores. A maioria, 42.72%, prevê vendas entre R$ 101 e R$ 200; 31.07% esperam comercializar de R$ 51 e R$100; 14.56 % acreditam que os consumidores gastarão acima de R$ 200; e 11.65% sinalizaram ticket médio de até R$ 50.
"Além do movimento tradicional do comércio para fomentar a compra de presentes, os consumidores também podem esperar por promoções em dezembro, já que 75.73% dos empresários entrevistados sinalizaram que devem fazer liquidações após o Natal", complementa Paniago.
Realizado pela ACICG entre os dias 8 e 19 de novembro, o levantamento Perspectivas Empresariais para o Natal foi realizado para com a participação de mais de 100 entrevistados e contou com a participação de empresários dos setores de vestuário, brinquedos, eletrônicos, calçados, perfumaria, joias, entre outros.
