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CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO

Como o consórcio virou caminho inteligente para comprar imóveis acima de R$600 mil

Sem juros, com parcelas menores e mais liberdade para negociar, modalidade conquista famílias que buscam imóveis de alto padrão

2 setembro 2025 - 06h00Ricardo Eugenio
Casal analisa maquete de imóvel de alto padrão como parte do planejamento para aquisição via consórcio imobiliário, alternativa sem juros.
Casal analisa maquete de imóvel de alto padrão como parte do planejamento para aquisição via consórcio imobiliário, alternativa sem juros. - (Foto: Divulgação)
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Fugir dos juros altos e da burocracia dos financiamentos virou prioridade para muitas famílias que sonham com a casa ideal — e que não se encaixam mais nos programas habitacionais populares. É aí que o consórcio imobiliário aparece como uma alternativa prática e possível para quem busca imóveis acima de R$600 mil, faixa de valor que já garante boas localizações, estrutura de lazer e qualidade construtiva superior.

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A proposta é simples: o consórcio funciona como uma compra planejada, sem juros, com parcelas acessíveis e prazos longos. Um plano com crédito de R$660 mil, por exemplo, pode começar com parcelas de R$2.519,61, bem abaixo dos R$4.500 mensais exigidos, em média, por financiamentos tradicionais com juros embutidos — que, ao longo do tempo, chegam a dobrar o valor do imóvel.

Enquanto paga parcelas menores, a família pode manter o padrão de vida, reservar dinheiro para lances antecipados ou melhorias futuras. E, ao ser contemplado, o poder de compra é à vista, o que facilita na hora de negociar descontos com construtoras e incorporadoras.

O modelo agrada especialmente quem não tem pressa imediata, mas quer garantir o imóvel certo, no momento ideal. O Grupo Infoshop, com mais de 22 anos no setor, tem visto um crescimento na busca por consórcios para imóveis de alto padrão, por conta da flexibilidade, previsibilidade e ausência de juros.

E tem mais vantagens:

- Não exige comprovação rígida de renda: diferente do financiamento bancário, o consórcio avalia sua capacidade de manter o pagamento das parcelas, não o valor total do bem.

- Mais liberdade de negociação: com a carta de crédito em mãos, o comprador se comporta como pagador à vista, o que abre espaço para condições melhores de negócio.

- Economia real: em vez de pagar juros, todo o valor investido vai para a formação do crédito — é como colocar dinheiro num cofrinho grande, com a chance de usá-lo mais cedo, se for estratégico.

- Flexibilidade para mudar o plano: se a situação familiar muda, o consórcio é mais fácil de renegociar do que um financiamento tradicional.

E há caminhos para antecipar a contemplação: guardar a diferença entre a parcela do consórcio e a do financiamento para fazer lances mensais, ou aproveitar 13º salário, FGTS ou bônus para dar lances pontuais e adiantar o recebimento da carta de crédito.

Quem investe em imóveis de alto padrão também costuma pensar no futuro. Nessa faixa de valor, os imóveis têm melhor valorização, localização privilegiada, infraestrutura completa e menor custo de manutenção ao longo dos anos. Além disso, são símbolos de conquista e qualidade de vida.

Em tempos de taxas de juros elevadas, o consórcio surge como um caminho sólido para quem pode planejar com calma — e não quer entregar metade do patrimônio para o banco.

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