
Fugir dos juros altos e da burocracia dos financiamentos virou prioridade para muitas famílias que sonham com a casa ideal — e que não se encaixam mais nos programas habitacionais populares. É aí que o consórcio imobiliário aparece como uma alternativa prática e possível para quem busca imóveis acima de R$600 mil, faixa de valor que já garante boas localizações, estrutura de lazer e qualidade construtiva superior.

A proposta é simples: o consórcio funciona como uma compra planejada, sem juros, com parcelas acessíveis e prazos longos. Um plano com crédito de R$660 mil, por exemplo, pode começar com parcelas de R$2.519,61, bem abaixo dos R$4.500 mensais exigidos, em média, por financiamentos tradicionais com juros embutidos — que, ao longo do tempo, chegam a dobrar o valor do imóvel.
Enquanto paga parcelas menores, a família pode manter o padrão de vida, reservar dinheiro para lances antecipados ou melhorias futuras. E, ao ser contemplado, o poder de compra é à vista, o que facilita na hora de negociar descontos com construtoras e incorporadoras.
O modelo agrada especialmente quem não tem pressa imediata, mas quer garantir o imóvel certo, no momento ideal. O Grupo Infoshop, com mais de 22 anos no setor, tem visto um crescimento na busca por consórcios para imóveis de alto padrão, por conta da flexibilidade, previsibilidade e ausência de juros.
E tem mais vantagens:
- Não exige comprovação rígida de renda: diferente do financiamento bancário, o consórcio avalia sua capacidade de manter o pagamento das parcelas, não o valor total do bem.
- Mais liberdade de negociação: com a carta de crédito em mãos, o comprador se comporta como pagador à vista, o que abre espaço para condições melhores de negócio.
- Economia real: em vez de pagar juros, todo o valor investido vai para a formação do crédito — é como colocar dinheiro num cofrinho grande, com a chance de usá-lo mais cedo, se for estratégico.
- Flexibilidade para mudar o plano: se a situação familiar muda, o consórcio é mais fácil de renegociar do que um financiamento tradicional.
E há caminhos para antecipar a contemplação: guardar a diferença entre a parcela do consórcio e a do financiamento para fazer lances mensais, ou aproveitar 13º salário, FGTS ou bônus para dar lances pontuais e adiantar o recebimento da carta de crédito.
Quem investe em imóveis de alto padrão também costuma pensar no futuro. Nessa faixa de valor, os imóveis têm melhor valorização, localização privilegiada, infraestrutura completa e menor custo de manutenção ao longo dos anos. Além disso, são símbolos de conquista e qualidade de vida.
Em tempos de taxas de juros elevadas, o consórcio surge como um caminho sólido para quem pode planejar com calma — e não quer entregar metade do patrimônio para o banco.
