
O Banco Central alterou as regras para definir os limites de transações via Pix. A partir de agora, o valor máximo permitido dependerá do perfil de risco e do comportamento de cada usuário, e não mais das regras atreladas aos limites diários de TED.

Na prática, a medida dá mais autonomia — e também mais responsabilidade — às instituições financeiras, que deverão calibrar os limites de acordo com o histórico de uso e possíveis riscos de fraude.
Segundo especialistas, a mudança flexibiliza os parâmetros atuais, mas amplia a obrigação dos bancos na gestão de segurança e prevenção de golpes.
O Banco Central ainda não detalhou prazos para que as instituições façam os ajustes, mas reforçou que os clientes poderão solicitar alterações nos seus limites, como já ocorre hoje, e que eventuais mudanças continuarão sujeitas à análise de risco.
