O Festival América do Sul, em sua edição de 2023, expande seu horizonte cultural introduzindo duas novas propostas musicais em sua programação: a Catedral Clássica, voltada para amantes da música clássica e instrumental, e o Casarão Cultural, um palco para talentos de outros estados brasileiros.
A abertura ocorre na sexta-feira, 10 de novembro, às 9h, com performances de Tetê Espíndola e da Orquestra de Câmara do Pantanal na Catedral Nossa Senhora da Candelária. Simultaneamente, o Casarão Cultural acolhe o paulista Lucas Gomes.
Continuando a jornada musical no sábado, 11 de novembro, a Orquestra Indígena e a Orquestra de Câmara de Santa Cruz, vindas diretamente da Bolívia, preencherão o ambiente da Catedral com melodias harmônicas às 9h, enquanto o Casarão Cultural receberá Luiz Meira de Santa Catarina e Vanessa Moreno de São Paulo às 8h. O festival encerra no domingo, 12 de novembro, com o Côro Lírico Cant’Arte e a Orquestra Sinfônica de Campo Grande, além da atuação do Papi Galan Trio.
A programação da Catedral Clássica é uma colaboração entre a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e o maestro Eduardo Martinelli, que destaca o esforço conjunto para integrar atrações de países vizinhos como Paraguai e Bolívia, realçando a importância artística e social de tais participações.
O maestro Martinelli vê a criação do Catedral Clássica como uma resposta a uma necessidade cultural, destacando a relevância de incluir diversas formas de expressão musical no festival para democratizar o acesso à música e à cultura. Segundo ele, a presença de música de concerto é uma realidade consolidada no estado, justificando plenamente a inclusão de tal gênero no evento.
Com esta programação especial, o Festival América do Sul 2023 promete ser uma experiência musical vibrante e inclusiva, reunindo expressões artísticas de várias regiões e celebrando a unidade cultural na diversidade.
