No Festival Internacional da Carne, em Campo Grande (19 a 21/9), a marca Santo Antônio pôs em evidência a tradição e a inovação do tereré. Em conversa com a promotora Carla Barros, ficou claro que a erva representou mais que produto: é parte da identidade cultural do estado.
A história da Santo Antônio remonta a 1958, quando o fundador da marca chegou à região e, influenciado por sua esposa gaúcha fã de chimarrão, passou a produzir erva-mate – prática que segue viva até hoje.
Um dos lançamentos mais comentados foi o kit individual de tereré, oferecido por R$5 no estande. Idealizado para quem prefere não compartilhar a guampa, serve bem para uso no trabalho, viagem ou eventos – é higiênico e descartável.
No contato com público, Carla percebeu forte ligação emocional com a marca. Muitos visitantes disseram: “minha avó tomava”, “minha mãe tomava”. Essa continuidade familiar faz parte do valor da Santo Antônio.
Também chamou atenção a linha premium, com sabores naturais: hibisco (água rosada), limão com raspa de limão tahiti, pura folha sem talo, menta com limão e extra forte. Todos sem corantes artificiais. Para Carla, esses diferenciais mudam a experiência de quem aprecia tereré e ainda ressaltam benefícios como alívio da ansiedade.
Para a marca, estar no Festival da Carne é estratégico. “O tereré é patrimônio cultural do nosso estado, e estar aqui reafirmamos isso”, afirma Carla. A visibilidade em eventos ajuda também a construir ou reforçar laços com consumidores.
Quem quiser acompanhar novidades, degustar os sabores ou aproveitar promoções, pode seguir @ervamatesantoantonio no Instagram, onde constam lançamentos e canais de venda.
