No último domingo (31), o mundo voltou a lembrar a trágica morte da princesa Diana, em 1997, vítima de um acidente de carro em Paris aos 36 anos. A data marcou 28 anos da despedida da “Princesa do Povo”, cuja história continua a emocionar gerações.
Poucas horas antes da tragédia, Diana fez uma ligação para o filho mais velho, príncipe William, então com 15 anos. De acordo com o jornal britânico Daily Mail, William contou à mãe que participaria de uma sessão de fotos na escola, o que lhe garantiria um período de privacidade — fruto de um acordo entre a família real e a imprensa britânica.
Durante a conversa, William também demonstrou preocupação com o irmão caçula, príncipe Harry, que tinha apenas 12 anos na época. Ele temia que Harry se sentisse em segundo plano. Diana ouviu o desabafo e concordou com o filho, reforçando a necessidade de equilíbrio entre os dois irmãos na exposição pública.
Ainda naquele dia, Diana também conversou por telefone com Richard Kay, então editor do Daily Mail. A princesa contou que estava ansiosa para reencontrar os filhos, após as férias deles com o pai, hoje rei Charles III. Segundo Kay, ela chegou a mencionar novamente sua preocupação em dividir a atenção entre William e Harry.
No aniversário da morte, Charles Spencer, irmão da princesa, deixou flores no túmulo de Diana, localizado em uma ilha particular dentro da propriedade da família Spencer, em Althorp Gardens, na Inglaterra. Ele compartilhou o gesto nas redes sociais com uma mensagem breve e comovente:
“Flores que cortamos esta manhã em Althorp Gardens para a Ilha. Sempre um dia impossível.”
Legado
Mesmo quase três décadas após sua morte, Diana segue como referência mundial de empatia e humanidade. Sua última conversa com William, marcada pela preocupação com os filhos, resume o lado maternal e protetor que conquistou milhões de admiradores ao redor do mundo.
