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A atriz Carolina Dieckmann abriu o coração nesta segunda-feira (4) ao falar publicamente sobre a perda de sua amiga, a cantora Preta Gil. Em uma sequência de respostas a perguntas de fãs nas redes sociais, a atriz compartilhou seu processo de luto e fez críticas diretas a pessoas que, segundo ela, usaram a morte da artista para ganhar visibilidade.
“Esse mundo tem muita gente falsa, muita gente mentirosa. Eu vi pessoas usando a morte da Preta para dizer que eram próximas”, afirmou Carolina, visivelmente incomodada com o comportamento oportunista de alguns após a morte da cantora.
Ao ser questionada sobre a força de sua relação com Preta Gil, a atriz respondeu com carinho e gratidão. “A Preta era uma mulher que tinha grandes amigos com quem ela foi extremamente leal e amorosa, e viveu essas relações com muita entrega”, escreveu. Carolina também destacou que a autenticidade da amizade entre elas ficou ainda mais evidente com o falecimento da cantora. “Ver essa verdade da minha relação com ela e da relação dela com os amigos aparecendo de uma maneira tão grande, tão linda, me deixa realmente emocionada. A verdade me emociona muito”, completou.
Preta Gil morreu no dia 20 de julho, aos 50 anos, em Nova York, onde realizava tratamento contra um câncer de intestino. Carolina Dieckmann esteve ao lado da amiga nos seus últimos dias de vida e viajou até os Estados Unidos para se despedir dela.
O luto de Carolina tem sido compartilhado de forma sensível nas redes sociais, onde a atriz tem recebido mensagens de apoio de fãs e amigos. Ao mesmo tempo, sua indignação com o comportamento de quem tenta se apropriar de uma dor que não lhes pertence se tornou um alerta para a banalização da intimidade alheia em tempos de superexposição.
A amizade entre Carolina e Preta Gil era notoriamente próxima, marcada por aparições públicas, trocas carinhosas e declarações constantes nas redes sociais ao longo dos anos. O vínculo entre as duas se transformou em símbolo de afeto e lealdade no meio artístico.
Com sua manifestação sincera, Carolina Dieckmann não apenas homenageou a memória de Preta, mas também trouxe à tona uma reflexão sobre respeito, verdade e o limite entre dor pessoal e visibilidade pública.
