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EXPOSIÇÃO EM CG

''Campão Cultural'' comemora 30 anos de marco com exposição ao ar livre no Parque das Nações

Percurso de 2 km dentro do Parque das Nações Indígenas é palco de diversas obras até fevereiro de 2022

24 novembro 2021 - 14h20Mayara Gabrielle
Exposição marcará os 30 anos do Museu de Arte Contemporânea
Exposição marcará os 30 anos do Museu de Arte Contemporânea - (Foto: Divulgação)

Em alusão ao aniversário de 30 anos do Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (MARCO), uma exposição ao ar livre, num percurso de 2 quilômetros, considerando a guarita de entrada do Parque das Nações Indígenas ao lado do Museu, é palco para a apresentação de 30 obras assinadas por diversos artistas do Estado. A iniciativa sela a data emblemática como parte da programação do “Campão Cultural – I Festival de Arte, Diversidade e Cidadania” e estará à disposição do público até o dia 22 de fevereiro.

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A curadoria do Marco, responsável pela seleção dos títulos, elencou alguns critérios para a seleção dos artistas, tais como: nomes regionais com qualidade, relevância artística e cultural, potencial de impacto no cenário cultural, contribuição para as artes visuais, currículo e trajetória consagrados nas artes do Estado, além de proporcionar um panorama geral das artes do MS ao visitante. Entre os nomes selecionados estão: Conceição dos Bugres, Ana Ruas, Nelly Martins, Darwin Longo, Spengler, Humberto Espíndola, Jorapimo, entre outros.

A diretora do Marco, Lucia Monte Serrat, explica que a iniciativa veio em boa hora, uma vez que o Museu ainda está fechado para visitação. “Excelente oportunidade dos visitantes do Parque, por exemplo, terem acesso ao nosso acervo. Inclusive foram selecionadas obras de artistas renomados que ainda são pouco conhecidas, ou seja, é uma forma da cidade conhecer ainda mais sobre esses nomes e suas artes”, revela. Ela ainda destaca que, durante todo o trajeto da exposição ao ar livre, cada obra estará acompanhada de um QR Code que garante o acesso para obter informações mais detalhadas dos artistas.

Sobre a importância da iniciativa, Lucia Monte Serrat garante que vai além do pertencimento histórico. “São obras fantásticas selecionadas de forma minuciosa pela equipe do nosso Museu. A população desconhece a importância que um Museu como o Marco, por exemplo, tem para sua cidade. É preciso ir além dos nossos muros. Tenho certeza que a exposição ao ar livre, dentro da programação do festival, vai ao encontro das nossas expectativas”, assegura.

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