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Esposa de Bruce Willis revela que casal vive em casas separadas; entenda

Emma Heming Willis contou em entrevista à ABC que decisão foi alvo de críticas e explicou rotina de cuidados com o ator

1 setembro 2025 - 13h20Estadão Conteúdo
Bruce Willis e sua mulher, Emma Willis. O ator foi diagnosticado com demência frontotemporal, doença neurodegenerativa
Bruce Willis e sua mulher, Emma Willis. O ator foi diagnosticado com demência frontotemporal, doença neurodegenerativa - Foto: @emmahemingwillis Via Instagram
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Emma Heming Willis, esposa de Bruce Willis, falou abertamente sobre as mudanças que a família precisou adotar desde que o ator recebeu o diagnóstico de demência frontotemporal. Em entrevista ao especial Emma and Bruce Willis: The Unexpected Journey with Diane Sawyer, exibido pela ABC na última quarta-feira (27), ela revelou que vive em uma casa separada do marido.

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Segundo Emma, Bruce mora atualmente em uma residência sem escadas, adaptada para sua condição, e recebe acompanhamento de cuidadores durante todo o dia. A decisão do casal, no entanto, foi alvo de críticas nas redes sociais, o que levou a empresária a se pronunciar em um vídeo publicado no Instagram.

“Ao compartilhar algumas das nossas informações mais íntimas, veríamos dois grupos. Seriam pessoas com uma opinião versus pessoas com uma experiência real. Pessoas com uma opinião são rápidas em julgar o cuidador. É isso que os cuidadores enfrentam: julgamento e críticas dos outros”, desabafou.

A demência frontotemporal é uma doença neurodegenerativa que impacta a personalidade, o comportamento e a fala. Bruce Willis, de 69 anos, também enfrenta afasia, distúrbio de linguagem provocado por lesões no cérebro.

“Ele está bem de saúde, de uma maneira geral. É apenas seu cérebro que está falhando com ele”, afirmou Emma durante a entrevista.

Ela contou que começou a perceber mudanças no comportamento do ator há cerca de três anos: “Ele estava muito frio, totalmente diferente [do normal], que era carinhoso e afetuoso. Foi assustador”.

Médicos entrevistados pela ABC destacaram que a demência frontotemporal é relativamente recente no campo da medicina, reconhecida apenas a partir dos anos 1990. Os sintomas incluem dificuldade de linguagem, alterações emocionais e perda gradual da empatia.

Apesar da progressão da doença, a família reforça que Bruce está cercado de cuidados e apoio.

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