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29 de dezembro de 2025 - 18h23
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MÚSICA

Beyoncé entra para o seleto grupo de artistas bilionários, aponta Forbes

Cantora faturou US$ 148 milhões em 2025 e teve turnês entre as mais lucrativas do mundo

29 dezembro 2025 - 16h45Gabriela Caputo
Com turnês recordes e controle total da própria produção, Beyoncé alcança o status de bilionária em 2025, segundo a Forbes.
Com turnês recordes e controle total da própria produção, Beyoncé alcança o status de bilionária em 2025, segundo a Forbes. - (Foto: Imagem ilustrativa/A Crítica)

A cantora Beyoncé alcançou oficialmente o status de bilionária em 2025, segundo levantamento divulgado pela revista Forbes. Com isso, ela se torna apenas a quinta artista da indústria musical a atingir esse patamar financeiro, ao lado de Jay-Z, Taylor Swift, Bruce Springsteen e Rihanna.

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De acordo com a publicação, Beyoncé faturou cerca de US$ 148 milhões ao longo de 2025, antes dos impostos. O montante considera receitas obtidas com turnês, direitos de seu catálogo musical e contratos de patrocínio. O desempenho garantiu à artista o posto de terceira musicista mais bem paga do mundo no período.

Grande parte do crescimento do patrimônio da cantora vem do sucesso de suas turnês recentes. A Renaissance Tour, realizada em 2023, arrecadou quase US$ 600 milhões, tornando-se uma das excursões mais rentáveis da história da música.

Já em 2025, Beyoncé liderou novamente o ranking global com a turnê do álbum Cowboy Carter, trabalho que marcou sua incursão no country. Segundo a Forbes, a série de shows gerou mais de US$ 400 milhões em vendas de ingressos, além de cerca de US$ 50 milhões em produtos comercializados durante as apresentações.

Um dos diferenciais apontados pela revista para explicar os altos ganhos da artista é o controle direto sobre sua produção. Beyoncé é dona da Parkwood Entertainment, produtora fundada em 2010, responsável por gerenciar sua carreira e produzir músicas, shows e documentários.

Segundo a Forbes, ao assumir grande parte dos custos de produção, a cantora consegue reter uma fatia maior dos lucros, elevando suas margens em comparação com artistas que dependem de grandes gravadoras ou produtoras terceirizadas.

A diversificação artística também abriu novas oportunidades comerciais. A aposta no country, por exemplo, rendeu à cantora um show especial no intervalo do jogo de Natal da NFL, transmitido pela Netflix no ano passado. A apresentação teria rendido US$ 50 milhões.

Embora Beyoncé tenha investido em outros setores, como moda, beleza e bebidas — com marcas como Ivy Park (encerrada em 2024), Cécred e SirDavis —, a Forbes destaca que a maior parte de sua fortuna ainda vem da música e do entretenimento.

Nesse segmento, a cantora também obteve ganhos expressivos com produções audiovisuais. O documentário Homecoming, lançado em 2019 pela Netflix, teria rendido cerca de US$ 60 milhões. Já o filme-concerto da Renaissance World Tour, distribuído pela rede de cinemas AMC, arrecadou US$ 44 milhões em bilheteria mundial, dos quais Beyoncé teria ficado com aproximadamente metade.

Com uma carreira marcada por controle criativo, estratégia empresarial e turnês de alto impacto, Beyoncé consolida não apenas sua relevância artística, mas também seu espaço entre as maiores fortunas da música global.

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