Muitas medidas vem sendo tomadas para evitar a proliferação do coronavírus em Campo Grande. A Prefeitura de Campo Grande determinou restrições nos locais públicos e privados que estão restringindo o acesso ou fechando as portas. Hoje (6), de forma gradativa os estabelecimentos estão voltando a funcionar. Porém continuam fechadas as escolas, faculdades, feiras livres, Feira Central, Camelódromo, Detran, rodoviária, academias, galerias de lojas, shoppings, casas noturnas, espaços de shows e eventos com aglomerações.
“A gente sabe que as vezes é preciso resolver alguma coisa na rua. Mas que só saia uma pessoa por casa. De preferência aquela entre 20 e 45 anos de idade para resolver essas coisas. Só saiam em casos de extrema necessidade”, reforça o prefeito Marquinhos Trad (PSD).
Já estabelecimentos como lojas de roupas e acessórios, Mercadão Municipal, empresas de agricultura e pecuária, serviços de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos, comércio de veículos e oficinas mecânicas, locadoras de carros, clínicas veterinárias e floriculturas já estão funcionando normalmente até as 16h30.
Foi implantando o toque de recolher ordenando que todo comércio e a circulação de veículos e pessoas devem paralisar das 20h às 5h. A medida, no entanto, só vale para quintas, sextas, sábados e domingos. De segunda a quarta, segue a suspensão das 22h às 5h, se tornando a primeira capital do País a decretar a medida.
Na enquete disponível no portal A Crítica desde a última terça-feira (31) e encerrada na manhã de hoje (6), quis saber: Você é a favor das medidas preventivas que a prefeitura de Campo Grande tem tomado em relação à pandemia do coronavírus?
O levantamento indicou que 83% consideram necessárias as paralisações e 16% são contra e acham que a atitude vai prejudicar a economia local.
Nova enquete
A Páscoa já está chegando e vai ser comemorada no próximo domingo (12). Segundo uma pesquisa divulgada no mês passado pelo Sebrae/MS e o Instituto de Pesquisa da Fecomércio/MS, existe uma queda de 25% na intenção de consumo neste ano na Páscoa em MS. O portal A Crítica quer saber: Você vai fazer compras de Páscoa neste ano?
