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Com a atualização do Programa Prosseguir nesta quinta-feira (10), Campo Grande foi para a bandeira cinza e terá que fechar todas as atividades não essenciais. A medida vale a partir de amanhã (11) até o dia 24 de junho, e com isso o toque de recolher na cidade começa às 20h, O principal fator que interferiu para este resultado não só na Capital, é a situação caótica da falta de leitos de UTI/SUS.

Atualmente a ocupação dos leitos estão acima dos 90% nas quatro macrorregiões de saúde do Estado (Campo Grande, Dourados, Corumbá e Três Lagoas). Com a atualização dos dados, 7 cidades estão classificadas na bandeira laranja (grau de risco médio), 29 foram colocadas na bandeira vermelha (grau de risco alto) e 43 subiram para a bandeira cinza (grau de risco extremo).
Com a modificação, o bandeiramento de cada cidade vai determinar o funcionamento das atividades econômicas. Confira:
- Bandeira cinza: podem funcionar apenas as atividades essenciais;
- Bandeira vermelha: permite o funcionamento de atividades essenciais e não essenciais de baixo risco;
- Bandeira laranja: podem funcionar atividades essenciais e não essenciais de baixo e médio risco;
- Bandeira amarela: permite o funcionamento de atividades essenciais e não essenciais de baixo, médio e alto risco.
Diário Oficial do Estado - O Diário Oficial de hoje também traz novo decreto do governador Reinaldo Azambuja que diz que os municípios devem adotar as recomendações do Prosseguir, que passam a ter caráter vinculativo. Ou seja, o programa, que antes recomendava, agora determina.
A mudança atende solicitação da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul).
Conforme o decreto, os municípios que não adotarem as recomendações deverão apresentar justificativa técnica para o descumprimento das regras. O documento deverá ser encaminhado à SES (Secretaria de Estado de Saúde), que fará a avaliação do caso.
O decreto mais rígido do governador também vale de 11 a 24 de junho. Nesse período, a Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública) vai ampliar a fiscalização do cumprimento das regras através das forças policiais (Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros).
