
A Ford encerrou setembro com resultados positivos no mercado brasileiro, impulsionada pelo desempenho da Ranger, que emplacou 3.115 unidades e garantiu a vice-liderança no segmento de picapes médias, com 25,6% de participação. O volume representa um crescimento de 19% em relação a agosto e marca o melhor mês de vendas do modelo em 2025.

Com esse resultado, a Ranger acumula alta de 17,5% nas vendas no ano, frente a um crescimento de 6,1% do segmento, mantendo sua força entre consumidores que buscam potência, tecnologia e robustez. Entre os diferenciais do modelo, destacam-se o motor 3.0 V6 turbodiesel, com 250 cv e 61,2 kgfm de torque, além do bom desempenho off-road, acabamento interno refinado e baixo índice de desvalorização.

Segundo a Ford, a versão XLT se destacou com mais de 1.000 unidades vendidas no mês. O modelo combina o motor V6 com pacote de equipamentos competitivo e bom posicionamento de preço, sendo o mais vendido entre as versões intermediárias da picape.
Além da Ranger, o mês de setembro também foi positivo para outros modelos da marca. O Territory fechou com 1.142 unidades vendidas, mantendo o ritmo de alta após o recorde histórico de agosto, quando registrou 1.228 unidades. No acumulado do ano, o SUV soma crescimento de 49% em relação a 2024.
Lançado em nova versão em julho, o Territory ganhou atualizações no design dianteiro e novos itens de conforto e tecnologia, como bancos com aquecimento e resfriamento, além de um sistema multimídia com telas maiores. O modelo é líder em espaço interno na categoria.
Já a F-150 também teve o melhor resultado de 2025, com 128 unidades, e manteve a liderança entre as picapes grandes pelo terceiro mês consecutivo. O bom desempenho é atribuído, em parte, à chegada da nova versão Tremor, voltada para uso mais robusto e off-road.

No total, a Ford registrou 5.406 emplacamentos em setembro, o segundo melhor mês do ano para a montadora. No acumulado de janeiro a setembro, são mais de 38.900 veículos vendidos, crescimento de 18% sobre 2024. O avanço é significativamente superior ao desempenho geral da indústria, que cresceu 3% no mesmo período.
