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ANTEÇÃO, PRODUTORES!

Produtores rurais já podem acessar recursos disponibilizados pelo Plano Safra 21/22

No total, foram disponibilizados R$ 251,2 bilhões para apoiar a produção agropecuária nacional, o que representa uma alta de 6,3% (mais R$ 14,9 bilhões) em relação à safra anterior

3 julho 2021 - 09h40Da Redação
Os financiamentos da atual safra poderão ser contratados pelos agricultores de 1º de julho deste ano a 30 de junho de 2022
Os financiamentos da atual safra poderão ser contratados pelos agricultores de 1º de julho deste ano a 30 de junho de 2022 - (Foto: Paul Whitaker/Reuters)

O Plano Safra 2021/2022 entrou em vigor na última quinta-feira (1º), com destaque para o financiamento de técnicas sustentáveis, aliando a produção agropecuária com a preservação ambiental.

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No total, foram disponibilizados R$ 251,2 bilhões para apoiar a produção agropecuária nacional, o que representa uma alta de 6,3% (mais R$ 14,9 bilhões) em relação à safra anterior.

Os financiamentos da atual safra poderão ser contratados pelos agricultores de 1º de julho deste ano a 30 de junho de 2022. As informações do Plano Safra 2021/2022 estão consolidadas no Manual de Crédito Rural, no Banco Central.

Um total de 12 instituições vão operar com recursos equalizáveis no atual Plano Safra. Além de Banco do Brasil, BNDES, Bancoob, Sicredi, Cresol, BRDE e Banrisul, que já operavam com esses recursos, outros cinco bancos entraram na lista: Caixa Econômica Federal, Bradesco, Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Credicoamo e CNH.

O Tesouro Nacional destinou R$ 13 bilhões para a equalização de juros. A portaria que autoriza o pagamento de equalização de taxas de juros em financiamentos rurais concedidos no Plano Safra 2021/2022 foi publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

O recurso foi anunciado durante cerimônia no Palácio do Planalto, no último dia 22, com a presença do presidente Jair Bolsonaro e da ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), e contribuirá para garantir a continuidade da produção no campo e o abastecimento de alimentos no país e atender as exportações.

Do total, R$ 177,78 bilhões serão destinados ao custeio, industrialização e comercialização e R$ 73,4 bilhões serão para investimentos. Os recursos destinados a investimentos tiveram aumento de 29%.

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