
Regularizar uma terra não é só papelada. É abrir caminhos para crédito, segurança jurídica e tranquilidade no campo. Em Mato Grosso do Sul, onde muitos pequenos produtores ainda vivem em áreas sem título definitivo, o assunto tem ganhado força. E, em Sidrolândia, uma empresa decidiu transformar essa necessidade em solução.
A R. A., que já atuava no setor fundiário, ampliou seus serviços e passou a atender casos mais complexos, com foco em pequenos e médios produtores. O que ela oferece vai além do que muitos imaginam: desde levantamento topográfico e georreferenciamento até apoio com documentos como ITR, CCIR, CAF, além de processos como desmembramentos, remembramentos e legalização de áreas do INCRA ou terras devolutas.
Tudo isso com suporte de técnicos credenciados no CRT-01 e atendimento voltado para quem precisa resolver, mas não sabe por onde começar.
A regularização fundiária, conhecida formalmente como REURB, é o processo que transforma núcleos urbanos informais em áreas legalmente reconhecidas. Ela pode ser de interesse social (REURB-S, voltada para famílias de baixa renda) ou de interesse específico (REURB-E), conforme define a Lei Federal nº 13.465/2017. No fim do processo, o morador recebe uma Certidão de Regularização Fundiária (CRF), que permite o registro do imóvel em cartório — com isso, o papel vira direito.
O processo passa por etapas técnicas e jurídicas, com envolvimento de prefeituras, cartórios e, em alguns casos, da União e da Justiça. Em situações de REURB-S, os beneficiários não pagam pelos registros. Já na REURB-E, o custo costuma ficar por conta de quem faz o pedido, como loteadores ou proprietários.
A R. A. atua especialmente nesse segundo campo, mas também orienta quem tem direito à gratuidade. A empresa organiza os documentos, prepara os mapas e memoriais descritivos, acompanha o processo técnico e ajuda a encaminhar tudo até o cartório, incluindo o cadastro dos ocupantes e a estruturação do dossiê necessário para que os registros sejam feitos com base na legislação.
A procura tem aumentado, e a explicação está nos números. Segundo o IBGE, mais de 16 milhões de brasileiros vivem em áreas urbanas não regularizadas, o equivalente a 8% da população. Embora o foco esteja muitas vezes nas favelas das grandes capitais, os assentamentos, glebas irregulares e áreas de ocupação no interior também enfrentam o mesmo desafio: falta de documento, risco de perda e dificuldade de acesso a políticas públicas.
Com sede na Rua Mato Grosso, 1040, em Sidrolândia, a R. A. também atende por WhatsApp e telefone, nos números (67) 99937-8348 e (67) 99261-4829. Segundo a empresa, o diferencial é fazer com que todo esse processo, muitas vezes burocrático e difícil de entender, se torne prático, organizado e mais acessível para quem vive e trabalha na zona rural.
Enquanto governos criam programas de apoio à REURB e o CNJ promove mutirões em parceria com cartórios e tribunais, empresas como a R. A. preenchem um espaço técnico importante: ajudam a traduzir a lei para a vida real, conectando quem precisa com quem pode resolver.
E, no campo, onde tempo vale tanto quanto terra, ter alguém que encurte esse caminho pode fazer toda a diferença.
Serviço
- O que a empresa faz: regularização de terras do INCRA, áreas devolutas, conflitos fundiários, ITR, CCIR, CAF, georreferenciamento, desmembramentos e remembramentos
- Quem pode procurar: pequenos e médios produtores rurais, assentados, proprietários com pendências de documentação
- Onde fica: Rua Mato Grosso, 1040 – Sidrolândia (MS)
- Contatos: (067) 99937-8348 / (067) 99261-4829
- Equipe: técnicos registrados no CRT-01

