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JUSTIÇA

Juíza de MS discute Raça, Gênero e Direito em seminário no RJ

No evento, Jacqueline Machado participou do Painel VI: Raça, Gênero e Direito, com a juíza Leila Linhares Barsted, a juíza federal Adriana Cruz e a defensora Lívia Casarin

10 dezembro 2018 - 17h48
O evento aconteceu nos dias 6 e 7 de dezembro
O evento aconteceu nos dias 6 e 7 de dezembro - Foto: Reprodução
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Acompanhada dos juízes Alessandro Leite Pereira, Ellen Priscile Xandu Kaster Franco, Samantha Ferreira Barione, Mariana Rezende Ferreira Yoshida, Bruna Tafarelo, Liliana de Oliveira Monteiro e Melyna Machado Mescouto Fialho, a coordenadora da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar de MS, juíza Jacqueline Machado, participou do Seminário Internacional Gênero e Direito: Desafios para a Despatriarcalização do Sistema de Justiça na América Latina, na Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj).

No evento, ela participou do Painel VI: Raça, Gênero e Direito, com a juíza Leila Linhares Barsted, a juíza federal Adriana Cruz e a defensora Lívia Casarin. "Falei sobre a necessidade de interrelacionar os conceitos gênero, classe e raça para a construção de políticas públicas e para a análise de medidas protetivas e outros processos que envolvem mulheres em situação de violência, a fim de verificar em qual ponto as questões são mútuas e em quais se cruzam, só assim enfrentaremos de forma efetiva a desigualdade e violência de gênero", explicou Jacqueline.
O seminário foi realizado nos dias 6 e 7 de dezembro, e os debates abrangeram temas como A interface entre Gênero e Direito: experiências e desafios internacionais; Gênero e Dominação: críticas feministas ao sistema de justiça no Brasil e na América Latina; O Sistema de Justiça com Perspectiva de Gênero: avanços e resistências na América Latina; O Feminismo Jurídico e os Desafios no Brasil e na América Latina; Patriarcado, Poder e Violência: feminicídio e violência contra a mulher; Sexualidade e Identidade de Gênero no "Cistema" de Justiça; Raça, Gênero e Direito; Os Movimentos Feministas Interpelam os Poderes Judiciais da América Latina.
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