
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul divulgou a denúncia de que a servidora pública de Porto Murtinho, Nathália Alves Corrês Baptista, 27, pode te sido dopada antes de ter sido assassinada com golpes de barra de ferro na cabeça em julho deste ano. A empresária Regiane Marcondes Machado, 33, queimou o corpo de Nathália com grande quantidade de carvão, fazendo um piso de concreto para tentar ocultar os restos mortais da vítima, com ajuda de seu amante José Romero, 37.

Durante perídica, o concreto da casa de Regiane foi quebrado e peneirado pelos peritos criminais, que localizaram alguns vestígios dos restos mortais de Nathália - Foto: Divulgação/Polícia Civil
Regiane confessou que participou do crime apenas na incineração do corpo o qual ocorreu nos fundos de sua residência. Após queimar o corpo da vítima com grande quantidade de carvão, os suspeitos fizeram um piso de concreto para tentar ocultar os restos mortais da vítima. José matou Nathália com golpe de barra de ferro na cabeça, como forma de ‘provar o seu amor’ à amante Regiane, rival da vítima.
Com base nas apurações, o Ministério Público Estadual denunciou os suspeitos pela prática dos crimes de homicídio qualificado, que prevê pena de 12 a 30 anos de reclusão e multa, e de destruição de cadáver, com pena de 1 a 3 anos de reclusão e multa, e se encontram presos no momento.
O CRIME
A vítima foi vista pela última vez por volta das 20h30 do dia 15 de julho, na casa de uma amiga, para a qual teria dito que iria em uma pousada de Porto Murtinho atraída por José. Depois disso, como Nathália não retornou para casa, a família procurou a polícia para denunciar o desaparecimento.
Na ocasião, José Romero teria utilizado substância para deixar a vítima inconsciente e, em seguida, desferido golpe com uma barra de ferro na cabeça dela.
