
Comerciantes da área central de Campo Grande vão mover uma ação judicial contra a Prefeitura de Campo Grande, após uma série de vadalismo acontecer no período de Carnaval na região.

Conforme a CDL/CG (Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande), mesmo sabendo dos riscos, a prefeitura decidiu manter as festas. "Foi enviado a Prefeitura o que houve desde o ano passado, quando tivemos de arcar sozinhos com os prejuízos, e esse ano se repetiu. Nosso jurídico vai providenciar e ingressar com ações coletivas para todos os lojistas que quiserem recuperar o prejuízo judicialmente contra a Prefeitura", diz o presidente da CDL/CG, Adelaido Vila. As lojas Romera e a Livraria Paulus tiveram prejuízos na madrugada do domingo, além de lojas na Calógeras.
Adelaido questiona as câmeras de vigilância e o reforço da segunça pela prefeitura na região. No lançamento do Reviva Centro, a Prefeitura de Campo Grande divulgou que havia instalado mais 17 câmeras na extensão da Rua 14 de Julho para o monitoramento em tempo real feito pelo Centro de Operação da Guarda Civil Metropolitana. Em três dias de festa, 118 mil pessoas, entre crianças, jovens e adultos, lotaram a Esplanada Ferroviária.
“O investimento que foi feito nestas câmeras e de reforço na vigilância. Onde estão? Serão de necessidade para identificar os responsáveis por estes atos. Por isso, estamos colocando nosso departamento jurídico para atender aos lojistas para que todos que tiveram prejuízos em relação ao vandalismo para ressarcimento desses valores pela Prefeitura”, explica Adelaido Vila.
Além das festas na Esplanada, este ano a Capital voltou com o tradicional Carnaval na Fernando Corrêa da Costa.
