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ESPORTE

Sem adversário, Todt é reeleito para 3º mandato presidencial na FIA

E a vitória desta sexta levará o francês, de 71 anos, continuar à frente do automobilismo até o final de 2021.

8 dezembro 2017 - 09h52
É gratificante ter um apoio tão universal. Gostaria de agradecer a todos os membros da FIA pelo seu apoio. Eu vejo isso como uma validação da direção que a FIA tomou sob minha liderança e como incentivo para continuar o programa que buscamos nos últimos
"É gratificante ter um apoio tão universal. Gostaria de agradecer a todos os membros da FIA pelo seu apoio. Eu vejo isso como uma validação da direção que a FIA tomou sob minha liderança e como incentivo para continuar o programa que buscamos nos últimos - Foto: Divulgação / FIA
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Sem adversários, Jean Todt foi reeleito para a presidência da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), nesta sexta-feira. O dirigente francês, assim, recebeu a confirmação formal de que terá o seu terceiro mandato de quatro anos à frente da entidade gestora do automobilismo mundial.

Todt foi eleito para a presidência da FIA pela primeira vez em 2009, quando foi o escolhido para suceder o britânico Max Mosley ao superar o finlandês Ari Vatanen na eleição, tendo recebido o apoio do seu antecessor e também do britânico Bernie Ecclestone, o então chefão da Fórmula 1.

Dessa vez, Todt foi eleito por unanimidade e por aclamação na eleição realizada durante a Assembleia Geral da FIA, que ocorre em Paris. E a vitória desta sexta levará o francês, de 71 anos, continuar à frente do automobilismo até o final de 2021.

"É gratificante ter um apoio tão universal. Gostaria de agradecer a todos os membros da FIA pelo seu apoio. Eu vejo isso como uma validação da direção que a FIA tomou sob minha liderança e como incentivo para continuar o programa que buscamos nos últimos oito anos", afirmou o francês.

Todt iniciou a sua carreira no automobilismo nos anos 1960, tendo participado de provas de rali antes de passar a trabalhar em funções de gerenciamento. Ele liderou a Peugeot em provas de rali, como o Mundial e o Paris-Dakar, antes de se transferir para a Fórmula 1, onde conduziu a Ferrari a seis títulos mundiais de pilotos e sete de construtores no período entre 1999 e 2007.

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