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VETO AO AUMENTO

Maioria governadores aceita vetar aumento salarial do funcionalismo, diz Azambuja

A previsão consta no projeto de socorro aos Estados e municípios

21 maio 2020 - 10h22
Todos nós estamos dando uma cota de sacrifício, é um momento ímpar da história do nosso País. A maioria dos governadores entende a importância de vetar esse artigo (sobre reajuste de servidores), disse Azambuja.
"Todos nós estamos dando uma cota de sacrifício, é um momento ímpar da história do nosso País. A maioria dos governadores entende a importância de vetar esse artigo (sobre reajuste de servidores)", disse Azambuja. - Foto: Divulgação

O governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), afirmou nesta quinta-feira, 21, em reunião virtual com o presidente da República, Jair Bolsonaro, que a maioria dos Estados é favorável ao veto do reajuste salarial do funcionalismo público até 2021. A previsão consta no projeto de socorro aos Estados e municípios, que é tema da videoconferência do presidente com os chefes estaduais, ministros e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP),

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"Todos nós estamos dando uma cota de sacrifício, é um momento ímpar da história do nosso País. A maioria dos governadores entende a importância de vetar esse artigo (sobre reajuste de servidores)", disse Azambuja.

O governador afirmou que é "impossível" bancar o aumento para os servidores.

Azambuja chamou o encontro de "histórico" e ressaltou a importância do projeto em pauta. "Todos os Estados brasileiros pedem a sanção", disse.

Ele destacou a "queda brutal das receitas" dos entes para reforçar a necessidade de socorro financeiro. O governador pediu que a primeira parcela dos R$ 60 bilhões de auxílio fossem pagos ainda em maio.

Azambuja também fez pedidos sobre as dívidas dos entes com instituições financeiras. Ele fez um pleito para que as parcelas não sejam pagas até 31 de dezembro.

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