COMÉRCIO

Maio reage e registra crescimento de quase 20% no varejo de Mato Grosso do Sul

As informações foram divulgadas hoje (8) pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

8 julho 2020 - 16h45Da Redação
No acumulado do ano, o índice do Estado segue negativo com -1,2% de janeiro a maio
No acumulado do ano, o índice do Estado segue negativo com -1,2% de janeiro a maio - (Foto: Denilson Secreta)

O comércio varejista de Mato Grosso do Sul reagiu em maio após fevereiro, março e abril apresentarem queda comparando com o primeiro mês do ano. Maio foi o mês em que houve o maior crescimento marcando 17,5%. Em abril comparado com março, houve a maior queda do ano: 9,7%. As informações foram divulgadas hoje (8) pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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No acumulado do ano, o índice do Estado segue negativo com -1,2% de janeiro a maio. O índice é menor que a média nacional que, registra até o momento diminuição de -3,9% no comércio varejista.

Brasil - O volume de vendas no comércio varejista nacional teve crescimento de 13,9% em maio deste ano, na comparação com abril. A alta veio depois de dois meses de queda devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Em abril deste ano, por exemplo, a queda havia sido de 16,3%.

No acumulado de 12 meses, o comércio varejista mantém estabilidade. Nos demais tipos de comparação, no entanto, foram registradas quedas: média móvel trimestral (-2,6%), comparação com maio de 2019 (-7,2%) e acumulado do ano (-3,9%).

Na passagem de abril para maio, foram registradas altas em todas as oito atividades pesquisadas pelo IBGE: tecidos, vestuário e calçados (100,6%), móveis e eletrodomésticos (47,5%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (45,2%), livros, jornais, revistas e papelaria (18,5%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (16,6%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (10,3%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (7,1%) e combustíveis e lubrificantes (5,9%).

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