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LINHA EMPRESARIAL

Empresários podem buscar R$ 200 milhões do FCO no Estado

Recursos destinanos a projetos podem ser captados até 15 de dezembro no BB em MS

12 outubro 2019 - 07h13Rosana Siqueira com Agências de Notícias
O prazo para firmar contratos se encerra em 15 de dezembro e é importante que todo esse volume seja disponibilizado ao mercado em tempo hábil para capacitar o Estado a manter ou ampliar a fatia que detém no Fundo
O prazo para firmar contratos se encerra em 15 de dezembro e é importante que todo esse volume seja disponibilizado ao mercado em tempo hábil para capacitar o Estado a manter ou ampliar a fatia que detém no Fundo - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Mato Grosso do Sul ainda tem R$ 200 milhões da linha empresarial do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) para atender novas propostas. O prazo para firmar contratos se encerra em 15 de dezembro e é importante que todo esse volume seja disponibilizado ao mercado em tempo hábil para capacitar o Estado a manter ou ampliar a fatia que detém no Fundo. As explicações foram dadas pelo secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck.

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Ele explicou que o FCO Empresarial se destina a investimentos na Indústria, Comércio, Turismo e Serviços, tanto para grandes, médias e pequenas empresas, como atende até mesmo o MEI (Micro Empreendedor Individual). O empresário pode aplicar o recurso na ampliação ou modernização das instalações, compra de máquinas e equipamentos, novos empreendimentos e até mesmo para capital de giro dissociado, aquele dinheiro importante para dar fôlego financeiro às empresas no fim do ano.

O secretário é presidente do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo FCO, órgão gestor dos recursos do Fundo no Estado e destaca que foram feitas alterações importantes na sistemática de distribuição dos recursos na reunião realizada em setembro passado pelo Condel (Conselho Deliberativo de Desenvolvimento do Centro-Oeste) e que valem para esse ano. Estão de fora apenas os contratos já firmados até a data da reunião, para os quais valem as regras anteriores.

Uma das alterações é que, agora, o valor destinado ao capital de giro das pequenas e médias empresas aumentou de R$ 180 mil para R$ 200 mil. Já o teto do empréstimo para o microempreendedor individual (MEI) passa de R$ 7 mil para R$ 10 mil. “Essa mudança atende a pleito do setor, que ressente da necessidade de dinheiro para quitar todos os compromissos e fechar o ano com uma folga nas contas”, analisou Verruck.

Além da linha Empresarial, o FCO destina recursos para o Setor Rural em volumes iguais. Mas, havendo maior demanda, pode-se fazer remanejamento de recursos. Neste ano, graças à gestão feita pelo governador Reinaldo Azambuja junto ao Condel, foi destinado um aporte extra de R$ 335 milhões para o Setor Rural durante a última reunião realizada pelo Conselho, em setembro.

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