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Com a ocupação de 72% nos leitos de Unidade de Terapia Intensiva de hospitais públicos e privados, o horário do toque de recolher passa das 20h às 5h a partir de hoje (8), proibindo circulação das pessoas neste período na Capital até o dia 19.

Além do toque de recolher, será permitido apenas 40% da lotação máxima nos estabelecimentos comerciais, inclusive academias e igrejas; a proibição de festas, eventos e reuniões de qualquer natureza que gerem aglomeração de pessoas, inclusive eventos esportivos e campeonatos, bem como do compartilhamento de objetos, inclusive narguilés e tererés; a execução de música ao vivo na modalidade “voz e violão”, limitado à apresentação de no máximo duplas poderá ocorrer em bares e restaurantes, desde que respeitado o toque de recolher, sendo vedada em tabacarias, lojas de conveniência, casas noturnas, boates, casas de shows e espaços de eventos; delivery continua funcionando normalmente.
Apesar das ordens, o documento deixa claro que as medidas podem ser reavaliadas e revogadas a qualquer momento, de acordo com a situação epidemiológica de Campo Grande, que registrou mais 188 casos de coronavírus na cidade nas últimas 24h, segundo o boletim de hoje.
No decreto assinado pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD), alerta que o estabelecimento que não cumprir com as regras acarretará a responsabilização civil, administrativa e penal dos agentes infratores, podendo responder por crimes contra a saúde pública e contra a administração pública em geral, tipificados nos artigos 268 e 330, ambos do Código Penal, sem prejuízo de outras sanções previstas na Lei Complementar n. 148, de 23 de dezembro de 2009, que institui o Código Sanitário do Município de Campo Grande.
"Melhor fazer isso do que decretar lockdown. Serão apenas 12 dias para a gente voltar a uma vida normal, sem fechar o comércio, trabalhando das 5 às 20 horas", finaliza o prefeito.
