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Um estudo divulgado pela Universidade Federal de Pelotas-RS (Ufpel) indicou que o índice de contaminados por Covid-19 em Campo Grande, Dourados e Corumbá não chega a 1% das populações de cada município. O levantamento foi realizado de 14 a 21 de maio, e 4 a 7 de junho em 133 cidades brasileiras, para identificar a proporção de pessoas tem ou já estão recuperadas da Covid-19.

Nas duas fases da pesquisa, apenas um sul-mato-grossense testou positivo, em Dourados, durante a etapa realizada em junho. O levantamento em Campo Grande foi interrompido e acabou ficando de fora do balanço da primeira fase. Equipes submeteram a testes rápidos pelo menos 200 pessoas em cada município, aleatoriamente sorteadas.
Se considerado o limite de 1% de infectados nestes municípios, o número de casos chegaria a até 12,3 mil. A comparação do número de pessoas com anticorpos estimado pela pesquisa com os números oficiais de casos confirmados aponta para uma grande disparidade. No dia 03 de junho, véspera do início da pesquisa, essas 120 cidades somadas contabilizavam 296.305 casos confirmados e 19.124 mortes. Os dados do EPICOVID19-BR estimam que, para cada caso confirmado de coronavírus nessas cidades, existem 6 pessoas com anticorpos na população.
Brasil - O levantamento concluiu que a prevalência da covid-19 é mais intensa nas regiões Norte e Nordeste, onde ficam as 15 cidades com maior proporção de população com anticorpos. Na contramão, nenhuma cidade do Sul apresentou prevalência superior a 0,5%. No Centro-Oeste, só três cidades superaram a marca (Brasília-DF, Cuiabá-MT e Luziânia-DF).
